terça-feira, 28 de dezembro de 2010

4° Capitulo da fic povo!

Pessoal, nós tres conversamos, e decidimos que o nome definitivo da fic é "Enquanto você estava fora", entao, ai vai o 4° capitulo:

Quando ele foi embora

Os pesadelos se tornavam mais constantes, seus pais jaziam no chão a seus pés, o Lorde o perseguia, jatos verdes vinham em sua direção. Não havia mais escapatória. A noite de Draco fora assim, o pouco que conseguiu dormir, foi assolado por tenebrosos pesadelos. Sua noite havia sido péssima, ao contrário da do casalzinho ternura no quarto da frente, tiveram uma noite bem agitada, mas pareceu não durar  muito.
Quando ele desistiu de tentar dormir, levantou-se de sua cama e vestiu-se. Desceu as escadas para a cozinha e lá encontrou Potter – com cara de idiota, espera, ele sempre teve essa cara – fazendo o café da manhã, e colocando tudo em uma bandeja prateada:
-- Noite agitada, hein Potter?! – provocou Malfoy.
-- Você ainda está vivo? Que pena, eu pensei que depois do comentário de Ron ontem à noite, você pensaria seriamente na opção do suicídio. – rebateu Harry com o mesmo sarcasmo afetado na voz.
-- Nossa! Você pensa? Juro que dessa eu não sabia! – disse Draco não parecendo afetado com o comentário de Harry.
Harry não teve resposta para isso. Draco resolveu fazer ele próprio o seu café. Ficou horrível, um Malfoy não estava acostumado a fazer coisas desse tipo por conta própria.
Harry subiu as escadas levando consigo a bandeja atulhada de itens, ‘Ele tem que repor as energias, cinco minutos o cansaram bastante... ’ pensou Malfoy. Terminado seu café – com gosto de bicho papão, ou de feijãozinho de suor de trasgo – ele voltou ao seu quarto. Estava com saudades de seus pais, isso ele não podia negar.
Andou até sua bolsa que estava largada no chão, e dela tirou uma carteira de couro de dragão, uma mostra de como Malfoys eram ricos e poderosos. De dentro da carteira ele puxou um pedaço de papel amassado e sujo, um recorte de jornal, com a foto de seus pais. A matéria de onde ele foi retirado, contava sobre o encontro de dois corpos identificados como Lucius e Narcissa Malfoy. Ele estava em Hogwarts quando acontecera, e não acreditou quando um colega sonserino lhe trouxe o jornal que noticiava a morte de seus pais. Saiu correndo do Salão Comunal da Sonserina, e dirigiu-se até a sala do diretor, Severus Snape, para lhe perguntar sobre os planos do mestre, e o porquê de seus pais estarem mortos. ‘Garoto tolo’, foi o que ele respondera, ‘você acha mesmo que as tolices de seus pais seriam perdoadas? Eles não mereciam nada alem da morte que tiveram, há muito que atrapalhavam os planos de Lord Voldemort. E é melhor você correr, o próximo pode ser você, você sabe que o mestre gosta de cortar o mal pela raiz... ’ Na mesma noite Draco preparou suas malas, pegou sua vassoura e fugiu de Hogwarts, sem falar para ninguém aonde ia, ou o que pretendia. Mas não foi muito longe, havia alguns comensais vigiando Hogsmeade, e o viram passar voando, o seguiram claro, com licença para matar. Conseguiu despistá-los, e foi encontrar-se com o informante – Ronald Weasley – e ele o contou onde era a casa segura em que Harry Potter se encontrava. Não seria fácil chegar ate lá. Mas depois de uma semana vagando pelo país, sendo perseguido por comensais, perdendo a sua varinha, ficando várias noites sem dormir, ele finalmente chegara à casa dos Granger, onde não fora tão bem recebido assim...
Ficou assim, fitando a foto durante Deus sabe quanto tempo, até que ouviu a porta do quarto ao lado se abrindo, e passos descendo a escada. ‘Potter está indo embora’ pensou. E nesse instante, ele sabia que Potter não voltaria vivo dessa missão, fosse qual fosse. Hermione ficaria desamparada, os Weasley a acolheriam, e ele, bem, ele ficaria sozinho no mundo, talvez virasse um membro da Ordem, mas nunca seria aceito completamente pela sociedade.
Resolveu ficar em seu quarto por mais algum tempo, não queria ver a despedida melosa do casal. Passada meia hora, ele não aguentava mais ficar naquele quarto abafado, desceu as escadas, e encontrou Hermione chorando no sofá.
Seu rosto estava vermelho, seus olhos inchados, mas ela ainda conservava a beleza que sempre tivera. Seus cabelos presos em um rabo de cavalo, sua calça jeans larga, sua blusa amarela, tudo a fazia parecer mais bonita. Draco não podia acreditar que ela estava chorando por causa de Potter, ele não merecia isso, e por um milissegundo, Draco chegou a desejar ter uma mulher bela como ela para chorar por ele. Era um pensamento egoísta, mas ele também precisava de alguém que o amasse, mesmo que por pouco tempo. Sua vida sempre fora cercada de mentiras e ordens a serem obedecidas, nunca de amor, sempre de regras a serem seguidas, nunca de conforto por parte da família.
-- Malfoy! – surpreendeu-se Hermione.
-- Oi. – disse Draco fazendo parecer que ele ainda não notara o choro da morena, apenas para dar-lhe tempo de enxugar suas lágrimas em uma almofada.  Draco sentou-se no sofá oposto ao de Hermione.
-- Dormiu bem? – perguntou a garota meio tímida. Ela queria mesmo fazer aquilo? Queria mesmo aprofundar o relacionamento dos dois até o ponto de virar uma amizade?
-- Um pouco. – respondeu Draco indeciso. – E você? – perguntou com a mesma timidez.
O rosto da castanha enrubesceu no mesmo instante, Draco sabia o porquê, ela havia tido uma noite... Muito agitada... Ele não tocaria no assunto. Percebendo a burrada que cometera, Draco tentou concertar as coisas:
-- Bem, o que vamos fazer hoje? – perguntou tentando parecer descontraído. – Você vai trabalhar?
-- Bom, eu não trabalho, não seria uma opção para mim. O Ministério está capturando sangues ruis e os interrogando, por isso, eu não posso aparecer no mundo bruxo por um tempo.
-- Mas você poderia tentar um emprego trouxa. – insistiu Draco.
-- Eu não acho que seria legal, não gosto de nenhuma profissão dos trouxas.
-- Bem, pode ser indelicado de minha parte, mas, como você consegue dinheiro para a comida? Para as contas da casa? – Draco não sabia de onde vinha tanta curiosidade sobre o modo de viver de Hermione, mas decidiu que queria saber mais, conhecer melhor aquela mulher.
-- Bom, eu tenho bastante dinheiro trouxa guardado, e também tenho uma boa quantidade de dinheiro bruxo, acho que da pra viver por um longo período com isso. – respondeu a morena sorrindo um pouco.
-- Eu espero não dar muitos gastos para você. Mas, você sabe, pode me mandar embora a qualquer momento. – disse Draco em tom de brincadeira.
Os dois riram juntos do comentário dele. Então, como se uma rajada de vento entrasse pela janela, os dois pararam de rir instantaneamente, e ficaram um instante em silencio.
 -- Malfoy, – disse a morena calmamente – Eu percebi que em momento algum você mostrou interesse na missão de Harry. Posso saber o porquê? – perguntou Hermione calmamente.
-- Bem, desde o começo, eu não queria ser um incomodo, e sabe, eu tenho educação. Também não queria me meter nos assuntos de Potter. E honestamente, se eu perguntasse você me contaria?
-- Bem, acho que não seria possível. Por que... Bem, por que... – disse Hermione séria.
-- Porque vocês ainda não confiam em mim. – Draco terminou a fala de Hermione.  – Mas você é muito educada para dizer, não é? - Draco disse, sorrindo meio sem graça
O rosto da morena tornou-se levemente corado, ela já estava se acostumando com as indiretas de Malfoy.
-- Bem, é melhor eu começar a preparar o almoço. – e dizendo isso, levantou-se do sofá indo até a cozinha.
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Os dias passavam lentamente, o natal estava cada vez mais próximo, já fazia duas semanas que Harry se fora, e não mandara notícias. Hermione estava preocupada, ficar em casa não a ajudava, ela se sentia muito melhor quando ia ao mercado, mesmo tendo que levar Malfoy junto.
-- Só não me deixe muito feio. – reclamou Malfoy pela enésima vez, quando Hermione foi fazer o feitiço em seu rosto para mudar suas feições, para assim, ele poder sair de casa sem ser reconhecido.
-- São apenas algumas mudanças básicas. E não se ache muito bonito. – disse Hermione sarcástica. Draco apenas soltara um risinho debochado. Depois de duas semanas juntos, ele não conseguia mais ficar bravo com ela.
Com o feitiço concluído, eles saíram de casa, e foram fazer as compras de natal. Passaram o caminho inteiro conversando sobre como Hermione tinha esperanças de que Harry viesse passar o natal em casa, sobre o presente que ela deveria dar-lhe, conversaram basicamente sobre Potter, o que não agradou muito Draco.
Chegaram em casa por volta das seis horas, Hermione  desfez o feitiço de Draco e foi fazer o jantar,enquanto Draco guardava as compras.
Estavam os dois em completo silencio, quando a campainha tocou. Draco sentiu seu corpo todo gelar, Hermione ficou paralisada no lugar, nenhum dos dois conseguia se mover.
-- Sou eu! – gritou uma voz conhecida, Ronald Weasley, os dois continuaram em silêncio.
-- Prove! – gritou Hermione.
-- No sexto ano você usou o feitiço Confundus em Cormac Mclaggen, durante o teste para goleiro da Grifinória, por sua causa, eu entrei no time. – disse Ron.
-- Você realmente fez isso? – perguntou Draco indignado.
-- Fiz. – admitiu Hermione completamente vermelha. – Você pode abrir a porta? É que eu...
-- Claro. – concordou Draco, já que a garota estava ocupada.
Draco dirigiu-se até a porta, olhou pelo olho mágico, e viu o rosto, deformado pela lente, de Ron Weasley. ‘Ele está mais feio que o normal. ’ Pensou Draco enquanto abria a porta.
-- Ahh, você ainda esta aqui. – disse Weasley com cara de nojo.
-- Estou – rebateu Malfoy, o olhando com a mesma expressão.
-- Vocês dois parem já com isso! – uma voz feminina veio da cozinha. – E tratem de vir aqui.
-- Hermione... – resmungaram em uníssono.
Os dois andaram obedientemente ate a cozinha, onde Draco retomou sua tarefa de guardar as compras, e Ron sentou-se à mesa.
-- Esta tudo bem por aqui Mione? – perguntou o ruivo dando uma olhada de esguelha para Malfoy.
-- Claro, porque não estaria? Você aceita uma xícara de chá?
-- Eu não posso me demorar, eu tenho umas noticias ruins para lhe dar... – e nesse momento seu rosto empalideceu ainda mais, sua boca se curvara em uma expressão de culpa e arrependimento, ódio de si mesmo. Então, Draco soube que as noticias que Ron trouxera não fariam bem para Hermione, pois ele sabia que eram sobre Harry.
-- Aconteceu alguma coisa com Harry? – perguntou a morena já desesperada.
--Acho melhor você se sentar Hermione. – disse Malfoy com o olhar sério, por mais que ele odiasse Harry, ele se preocupava com o bem estar de Hermione.
Ela estava perdida em seus pensamentos, mas aceitou a sugestão de Draco.
-- Bem, – continuou Ron – Até onde sabemos, Harry foi capturado pelos comensais, e levado pra Deus sabe onde. – disse Ron de uma vez só.
Nesse instante, Hermione começou a chorar desesperadamente. Draco se sentiu muito incomodado por vê-la chorar por um cara que não a merecia.
-- Quando isso aconteceu? – perguntou Malfoy tentando parecer calmo diante da situação desesperadora.
-- Há dois dias, foi o que nosso informante disse. – respondeu Ron.
-- Eu não acredito! Como Potter pode ser assim tão idiota para se deixar ser pego por comensais?! - Gritou Draco.
-- Hermione, não se preocupe, de agora em diante, eu cuidarei de você. – disse Ron em um tom reconfortante enquanto passava a mão pelo rosto de Hermione, enxugando suas lágrimas.
-- Não, eu cuidarei dela. – disse Draco. – Você trabalha para a Ordem, e ainda tem que manter as aparências para o ministério, e eu fico apenas em casa, eu posso muito bem protegê-la.
-- Mas você nem tem uma varinha. – rebateu Ron.
-- Me traga uma, então! Se você me trouxer uma, eu a usarei apenas para a proteção de Hermione! – Draco não sabia de onde vinha tanta vontade de protegê-la, mas, ele queria retribuir o que Hermione fizera por ele de algum jeito.
-- Você não pode ter uma varinha, quem sabe o que você poderia fazer com a Hermione? Vocês ficam dias dentro dessa casa, só os dois, quem sabe as coisas terríveis que você faria caso tivesse uma varinha! – explodiu Ron.
-- Weasley, como você...
 -- Parem de falar de mim como se eu não estivesse aqui! – o súbito grito de Hermione fez os dois rapazes voltarem a realidade, Hermione agora estava pálida e com uma aparência frágil. – Eu realmente acho uma boa ideia Draco ter uma varinha... Seria útil. E quanto a Harry, -- ela dizia cada bem lentamente, como se estivesse falando com duas crianças. – mantenha-me informada, Ron, sobre cada descoberta da Ordem. Eu vou para o meu quarto agora.
Ela subiu as escadas silenciosamente, com certeza estava chorando.
-- Eu acho melhor você ir agora, Weasley. – Draco disse calmamente.
-- Eu também. – concordou o ruivo. Andou ate a porta, mas antes de sair disse: -- Cuide bem dela, ainda mais agora que ela está abalada, eu conheço a Mione, ela nunca vai mostrar suas verdadeiras emoções, você terá que ter muita paciência com ela.
Dizendo isso, foi embora, deixando uma Granger totalmente abalada, e um Malfoy confuso.
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Bom, povo! Despeço-me por aqui!
O capitulo terminou com esse ar de choro, mas a mione tem o draquinho pra consolar ela!
Bom, desculpa se o capitulo ficou grande, mas é que a criatividade estava a mil!
Beijus
By Amanda, a Grifinória de plantão!
Ps: Comentar não mata ninguém, mas meu death note mata... Então, comentem! *-*


sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL POVO *O*/


QUE PAPAI NOEL LHES DE MUITOS PRESENTES *---*

NOS TRÊS LHES DESEJAMOS UM ÓTIMO NATAL E UM FELIZ 2011! <o/

"CUIDADO QUE O L VAI COMER OS DOCES"
( Jacky, peguei de você ! )

Beijâo! By: Amanda, Thayna e Barbara!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

 Então pessoal hoje e Quarta-feira e tem Fanfic \*-*/ Capitulo 3

A revanche:

 Harry e Hermione estavam sentados no sofá conversando, e Draco em um sofá separado só observando a conversa, então Hermione levantou-se do sofá e caminhou até a cozinha, Batidas muito fortes à porta, fizeram com que Harry levesse um susto, mais logo passaou, pois sabia quem estava a bater, Harry levantou-se e foi rapidamente à porta :

— E aí Harry! - Ron falou dando um abraço em Potter.

— Amigão à quanto tempo, entre - Ron entrou na pequena casa e deu de cara com um Malfoy sentado desleixadamente no sofá, Ron arregalou os olhos e disse:

— O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO AQUI ?! - com a raiva crescente em seu olhar.

— Ele trocou de lado Ron, pensei que sua mãe tinha lhe dito.

— Não Harry, ela só me contou o que tinha acontecido com os pais dele, mais não isso. Ninguém me falou nada. Eu sempre sou o último a saber das coisas mesmo ! - então Draco levanto-se do sofá, e foi em passos ameaçadores até Ron.

— Weasley, ainda não morreu ? - disse Malfoy, olhando com despreso para Weasley. Ron que já estava começando a se alterar, e pensando na possibilidade de parti pra cima dele, olhava com mais despreso ainda para Malfoy.

— É melhor você sumir da minha frente, Malfoy, não vou medir esforços para lhe acerta um ... - nesse momento uma voz altoritaria invade o comodo:

— Chega, ok? Hoje não ! - todos ali olharam para Hermione - O jantar já está à mesa, venham - então Ron olhou para Harry e seguiu Granger,  passando do lado de Malfoy. Harry foi logo em seguida, passado por um Malfoy parado olhando para porta.

 Todos na cozinha, sentados à mesa, se servindo, calados, um olhando para o outro, então Ron cortara o silencio.

— Vai partir que dia, Harry ? - Hermione respirou fundo.

— Daqui à dois dias.

— Mione vai ficar aqui com Malfoy ? - perguntou Weasley, olhando com despreso pra Draco.

— Vai sim, fomos lá na Ordem, para saber se ele poderia ficar lá por um tempo, mais só havia dois quantos e estavam ocupados - disse Potter despreocupado.

— Mione, se esse pilantra tentar algo, e só me chamar. Eu venho aqui dar um jeito nele ! - nesse momento um sorrisinho debochate escapou no rosto de Malfoy.

— Pode deixar, ele não é nem louco - disse Hermione.

  Eles terminaram de jantar, e foram para a sala, onde, por meia hora ficaram conversando sobre o plano de Harry, era incrivel como Hermione não gostava daquele assunto. Não queria imaginar passar dias com Malfoy naquela casa, eles nem ao menos tinham assunto para conversar, "E se Harry não volta ? O que vai ser da minha vida, Merlin ?" ela pensou, era horrivel saber que isso poderia vim a acontecer, ela estava sem rumo, simples assim. Enquanto isso a conversa entre Harry e Ron estava super animada, Weasley dava varias gargalhadas, mais por dentro estava com medo por seu amigo sair assim sozinho, e o poir e que ele não queria que os amigos fossem com ele. Draco sentado no sofá sem falar absolutamente nada, apenas fritava o teto, então quando batidas fortes na porta fizeram todos ali presentes levar um susto, eles se entre olharam, e levantaram-se rapidamente, menos Malfoy que continuou sentado observando a porta, e o siliencio tamava conta da sala, Hermione já pegara sua varinha, quando Potter cortara o silencio:

— Algum de vocês estão esperando alguém ?

— Claro que não ! - disse Ron - Pelo menos, acho que não.

— Não, não estavmos - disse Malfoy olhando para a porta, então Potter andou em passos caltelosos até a porta,  pegando sua varinha, que estava em seu bolso, abriu a porta, apontando a varinha, para quem quer que seja que estava batendo na porta.

— Olá, Harry! - Harry soltara um suspito aliviado, e todos na sala fizeram o mesmo, mais Potter estava se perguntando "O que ela está fazendo aqui?".

— Olá, Ginny - a ruiva deu-lhe um sorriso - Entre.

— Malfoy ?! - Ginny não acreditava no que estava vendo, Malfoy na casa de Hermione ? não, não podia ser.

— Outra vez não ! - disse Draco mais para si mesmo - Você também não morreu ?, mais aonde anda Valdermot e o seus Comensais ? - disse Malfoy jogando a cabeça para trás, mas, dessa vez Ginny ouviu o que o loiro tinha dito.

— Quem sabe queimando os seus pais ?! -a Weasley respondera com raiva

— Olha aqui sua pobretona, esta pensando que é quem para falar assim dos meus pais?! - disse Malfoy levantando-se do sofá e apontando o dedo para o rosto de Ginny

— Cala a boca Malfoy - disse Ginny, quando Draco ia abrir a boca para rebater, Ron o cortara, com uma voz rouca vindo no fundo da sala, perto da escada.

— Pelo menos os nossos pais estão vivos - nesse momento todos ficaram em silencio, Hermione não acreditava no que acabara de ouvido, Malfoy  sentia a força que aquilas palavras tinham, Granger estava com medo da reação de Malfoy, então Draco virara para Ron, que com a maior raiva e tristeza que alguém poderia sentir naquele momento, foi em direção ao um Weasley que o olhava com despreso.

— Não - Hermione fala para si mesma, Draco começou a anda em direção a Ron, em passos velozes, Hermione não queria ver no que aquilo iria dar. Quando Draco passara do lado que Ron, subindo as escadas com uma velocidade nunca vista é desaparecendo quando entrara no corredor, Ginny, Ron, Harry e Hermione se estre olharam.

  Hermione estava preocupada como Draco estaria naquele momento, com as palavras tão fortes que o maldito Ron tinha falado, então ela olhou para Harry, Granger balançou a cabeça para tirar esses pensamentos, então foi até Ron e parou-se ao seu lado.

— Qual parte do "Hoje não" você não entendeu ? - disse Hermione bem baixinho ao lado de Ron -  Dessa vez você passo dos limites Ronald Waesley !

  Então Hermione subiu rapidamente as escadas, atrás de Malfoy, ela estava preocupada, Weasley não poderia ter dito, não era justo, Hermione parou na porta do quarto de Draco, estava pensando se isso era o certo, ou era melhor deixa-lo sozinho, ficou pensando nisso por alguns minuto, olhava para a porta. Então ela revolveu volta para a sala, mais no meio do corredor parou, isso que ela estava fazendo não era o certo, então ela voltou para a porta.

— Malfoy ? - disse Hermione encostando a cabeça na porta, ela estava com medo do modo como ele poderia reagi, se passou alguns segundos e ninguém respondeu.

  Ela revolveu entrar assim mesmo, então empurou a porta devagar e deu de cara com Draco Malfoy, afundando o seu rosto em suas mãos, Malfoy soluçava em meio aos choros, sentado em sua cama, aquilo cortava o coração de Hermione ver Malfoy chorar, era uma coisa que ela sempre quiz mais não daquele jeito, Granger se sentou-se ao lado de Malfoy, ela soltou um suspiro.

— Desculpa por isso - disse Hermione.

— Você não tem o que se desculpa Granger, não foi culpa sua - disse Malfoy olhando fundo nos olhos castanhos de Hermione, ela suspirou ao ver aqueles olhos cinzas cheios de lagrimas, eles ficaram se olhando por alguns segundos, até ela do nada o abraçou. Ela não sabia o que tinha dado nela, mais não pode contrala-se, aquele abraço era forte e acolhedor.

(Era bom está abraçando Granger mesmo aquilo sendo uma coisa fora de seus planos.)

  Hermione saiu do abraço rapidamente, e saiu do quarto em um passo, deixando Malfoy sem ação. Ela fechou a porta e foi em passos rapidos até a sala, ao chegar lá viu Ron, Harry e Ginny conversando sentados no sofá, Weasley viu ela descendo a escada e rapitamente levantou -se do sofá as presas.

— Então Harry eu e a Ginny estamos indo ! - disse ele indo em direção a porta, Hermione parara na escada só observando.

— Ah temos sim - ela deu um beijo no rosto de Harry e foi até Hermione - Tchau Mione, depois agente se fala.

— Tchau Ginny, até mais - disse Granger dando um beijo no rosto da amiga.

— Tchau Harry, tchau Hermione - disse Ron saindo da casa com Ginny.

  Por fim ficaram só Harry e Hermione na casa, eles começaram a se olhar, Potter sentado no sofá e ela na na escada, ele queria sabe o que tinha acontecido, e ela não sabia o que falar pra ele, então ele chagou ela tando três batidinhas no sofá ao seu lado carinhosamente, ela desceu as escadase foi até o sofá e se sentou ao lado de Potter, ela ficou olhando o chão, não sabia ao certo o que falar pra ele.

— O que você falo com Malfoy ? - disse Harry com uma voz seria, Hermione respitou fundo.

— Nada, só fui pedi desculpas pra ele - ela parou e depois de alguns segundo conculiu - Mais chega por hoje vamos dormi, foi um dia super cansativo.

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  A manhã seguente foi bem traquila, sem muito papo sem muito o que fazer, Hermione acordou cedo pra fazer o cafá, lego depois Harry acordou, daquele dia Malfoy não tinha aparecido, ele não queria mais papo com ninguém, pelo menos hoje. A noite caiu, Harry e Hermione estavam na cozinha coversando sobre a partida de Harry, então depois de algumas horas eles subiram, mais Harry parou na porta do quarto de Hermione, impedindo ela de entrar.

— Vai vira segurança ? - disse Hermione meiga, mais estranhando a ação do seu namorado

— Bem que eu queria, mais não pra fica aqui na porta do seu quarto, mais sim ao seu lado, sempre - disse Harry

— Isso só depende de você, você sabe não precisa ir.

— E claro que eu preciso Mi .. - Hermione o interonpeu

— Tá não vou mais briga, você quem sabe. - ela disse olhando o nada

— Tá querendo fica sozinha com Malfoy mesmo ? - disse ele dando um sorisso.

— Seu idiota, claro que não - então hermiono o beija como nunca o beijou, tinha um gosto diferente, cada vez ela queria mais e mais, ele a prendia em seu corpo com uma mão na cintura, e ela segurava em sua nuca.

 — Eu te amo Hermione Granger - disse ele em meio as beijos calientes, ela deu um sorriso, ela se sentia a mulher mais feliz do mundo, e não queria que nada atrapalhasse aquilo.

— Eu te amo Harry Potter - disse ela abrindo a porta de seu quarto, Potter ainda predendua em seu corpo, era tudo o que ele mais queria a mulher que ele amava em seus braços entrege de corpo e alma a ele.

  E então Harry a jogou sobre a cama, ela arrancou brutamente as roupas de Potter e ela fez o mesmo ... (Tá não sei como continuar T-T, vocês sabem o que aconteceu ¬¬)


  6:30 o relogio encima do criado-mudo da cama de Hermione desperta, Harry abre o olho, ele estava muito feliz era um dos melhores dias, jamais ia esquecer o que aconteceu na noite passada. Então ele disligou o relogio e se sentou na cama ainda enrolado no lençou, olhou para trás e viu Granger durmindo como uma bella adormecida, se passaram alguns segundo e ele voltou a encarar o chão lembrando de tudo que tinha acotecido, ele começou a sorrir sozinho no quarto, não era grargalhadas mais sim sorrisinhos de pura alegria, então ele observou um pedaço de pergaminho e uma pena e tinta ao lado do relogio, então ele pegou-os e começou a escrever o que seria supostamente uma carta para sua amada.Alguns minutos se passaram então ele debrou a carta, e a colocou debaixo do colção.

  7:23 Harry acorda Hermione que ainda dormia em sua cama, ele trazia em sua mão uma bandeja com café da manhã que tinha cido preparado por ele mesmo, ela acorda sentando-se na cama e dando um selinho delicado em Potter.

  7:50 Os dois descem para a sala, Harry estava partindo, Hermione não queria que ele fosse mais mesmo que ela pedisse ele não ia voltar atrás na sua decição, ela estava com um aperto no peito, estava com medo de como seria dali pra frente sem Potter ao eu lado, mais sim com uns do meu piores inimigos dentro da sua propria casa, ela deu um abraço muito forte em Potter, e ele retribuiu.

— Você e tudo pra mim - disse ele dando um beijo em Granger, ela não conteve as lagimas, não queria nunca mais sai daquele abraço, ele deixou uma lagrima escapar de seu rosto, era horrivel ter que deixar a mulher da sua vida para trás, mais era o certo a fazer.

— Eu te esperar até o fim dos meus dias - disse Hermione entre os solusos do seu choro, então ele saiu do abraço deixando Hermione na sala olhando a porta da frente por onde ele saiu, quanto mais ela pensava em "a vida sem ele" ela chorava mais e mais.

  O que vai ser da vida de Hermione daqui pra frente ?


Continua ..

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 É isso aí povo eu fiz o que eu podia, tava totalmente sem criatividade, não vinha nada na minha cabeça
e o que eu consegui tirar foi isso, espero que tenham gostado, e mal's qualquer coisa.
 Se não gostou PORFAVOR matem as infelizes Baby e Mandy, elas merecem morrer ;P não eu \*-*/  (Brinkz)
 É isso ai povo até o proximo cap.
                                                                                          Beijoooos ;*
By: Thataah Malfoy .

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Bleach!

Povo! To aqui pra falar um pouco desse anime/mangá que eu comecei a ler quarta feira e adorei! É bem legal povo, eu reconmendo!


Ichigo Kurosaki é um garoto de 15 anos que tem uma estranha capacidade de ver, tocar e falar com espíritos de pessoas mortas (Plus). Ele se torna um substituto de shinigami(deus da morte) após conhecer Rukia Kuchiki que antes de ser derrotada por um Hollow passa seus poderes para Ichigo, que após derrotar o Hollow ingressa em uma jornada junto com seus amigos Inoue Orihime, Uryuu Ishida e Sado Yasutora (que também são pessoas fora do comum) para proteger os humanos e os espíritos de possíveis ameaças.
Sagas
  • O Substituto de Shinigami
Saga inicial. Mostra como Ichigo tem sua primeira experiência como Shinigami(deus da morte). Introduz os personagens principais como Kuchiki Rukia, Inoue Orihime, Ishida Uryuu e Sado Yasutora. No mangá vai do capítulo 1 até o 51.
Se passa quase toda na Soul Society. Começa quando Rukia é levada de volta por Abarai Renji e Kuchiki Byakuya para a Soul Society e é condenada a execução. Nessa saga são apresentados os Shinigamis, os 13 Esquadrões e são reveladas mais informações sobre as Zanpakutous (as espadas dos shinigamis). Kurosaki Ichigo, Inoue Orihime, Ishida Uryuu e Sado Yasutora decidem ir à Soul Society para tentar impedir que Rukia seja executada. Nessa saga o enredo principal da série começa a ser revelado. No mangá, essa saga vai do capítulo 52 até o 181. Melhor saga da série de acordo com a maioria dos fãs
Uma saga filler, que acontece somente no anime. Os vilões são Kariya Jin e seu grupo de Bounts, humanos que sugam almas dos vivos e dos mortos, e foram por muito tempo conhecidos como "vampiros". O objetivo dos Bounts é destruir Sereitei (região central da Soul Society), pois eles foram criados acidentalmente à partir de uma experiência mal-sucedida e desejam vingança.
Se passa no Mundo Real, são introduzidos mais duas entidades espirituais, os Arrankars, comandados por Aizen Sousuke, e os Vaizards, um grupo de ex-Shinigamis que adquiriram poderes Hollows através de experiências secretas que Aizen Sousuke realizava enquanto Tenente do 5º Esquadrão. Os Arrankars são Hollows que chegaram a um certo nível de consciência e quebrando suas máscaras conseguem poderes de Shinigamis. Nessa fase, Sousuke coloca seus planos em prática e conduz um ataque à cidade de Karakura. Devido aos ataques e ao nível de força dos Arrankars, todos vão em busca de mais poder. Ichigo vai treinar com os Vaizards e Inoue vai a Soul Society com Rukia, Sado e Uryuu treinam por conta própria. O esquadrão especial de Hitsugaya Toushirou (formado por Toushirou, Rangiku, Yumichika, Ikkaku, Rukia e Renji) vigia a cidade de Karakura. No mangá, essa saga vai do capítulo 182 até o 237.
Continuação direta da saga anterior. Começa com o rapto de Inoue Orihime por Ulquiorra Schiffer, ordenado por Sousuke, que possui um certo interesse em seus poderes. Ichigo decide ir resgatá-la, mas a Soul Society chega a conclusão que a garota foi ao Hueco Mundo por vontade própria e a declara traidora, negando assim qualquer tipo de ajuda, mas Rukia e Renji contrariam a ordem e decidem ajudar. Ichigo decide ir resgatá-la, aliado a Sado, Uryuu, Rukia e Renji, com a ajuda de Urahara Kisuke. Lá eles enfrentam os Espada, os 10 Arrankars mais fortes que comandam o exército de Aizen Sousuke, e outros Arrankars poderosos. Nessa saga ocorre a luta decisiva de Ichigo e Grimmjow, o 6º Espada. No mangá, essa saga vai do capítulo 238 até o 315.
Outra saga filler, que só ocorre no anime. Foi introduzido no ápice da saga do Hueco Mundo. Para substituir Ichimaru Gin, entra um novo Shinigami no posto de Capitão do 3º Esquadrão: Amagai Shuusuke, junto com Mikoto Kifune, um de seus subordinados. Além do novo Capitão, também é apresentada a herdeira da grande casa nobre Kasumiouji, a princesa Lurichiyo. Ichigo e seu grupo são encarregados de protegê-la, junto com Enryuu e Kenryuu, os guarda-costas de Lurichiyo.
  • Turn Back the Pendulum (Saga do Passado)
Se passa entre a saga do Hueco Mundo e a saga da Batalha de Inverno. Conta a história e o passado dos Vaizards, os motivos de Kisuke ter sido exilado, o porquê de Tessai ser tão poderoso com Kidous e o ínicio dos planos de Sousuke, além de apresentar alguns personagens quando jovens.
  • Batalha de Inverno
Mostra a batalha dos Shinigamis e dos Vaizards contra o exército de Aizen Sousuke numa falsa cidade de Karakura. Também são mostradas cenas no Hueco Mundo. A saga continua após a derrota dos Shinigamis no Mundo Real, e a ida de Aizen Sousuke a verdadeira cidade de Karakura, que havia sido enviada a Soul Society. A saga se encerra após a luta decisiva entre Aizen Sousuke e Kurosaki Ichigo.
Saga filler, mas desta vez escrita pelo mangaka, Tite Kubo, sendo então chamada "Filler-Cannon", mostra a revolta das Zanpakutous em suas formas materializadas, sobe o comando da Zanpakutous Muramasa contra o Gotei 13. Em entrevistas, Tite Kubo disse que esta saga ocorre antes da saga Hueco Mundo, ou seja, não é fora do contexto como a Saga de Amagai Shuusuke.
Atual saga do mangá. Se passam 17 meses desde a luta contra Aizen Sousuke. Ichigo perde completamente seus poderes de Shinigami, sendo incapaz até mesmo de ver espíritos. Ichigo percebe que seu emblema de Substituto de Shinigami estava em sua mochila e vê que essa é a única prova de que ele foi, de fato, um Shinigami. Enquanto vai para a escola, Ichigo vê um homem sendo roubado e o ajuda, pegando o ladrão e devolvendo-lhe os pertences. Ichigo vai embora, então é revelado que o homem rouba de Ichigo seu emblema de Substituto de Shinigami. Esse homem misterioso mostra uma personalidade muito semelhante a de Aizen Sousuke, dizendo conhecer a família de Ichigo mais do que ele imagina. Karin entra para o ensino médio e revela ter uma forte conexão com espíritos, assim como seu irmão e seu pai. Ela vai, então, procurar Urahara Kisuke para entender seus poderes.
  • Saga do Inferno
Uma possível saga filler que fala sobre o inferno. Mostra os "Pecadores Do Inferno" e seus planos de se infiltrar no mundo dos vivos, O Gotei 13 começa a agir enviando Abarai Renjii e Kuchiki Rukia (os primeiros Shinigami a se encontrar com um Pecador do Inferno) ao Inferno para fiscalizar o guardião do portão.

Bom povo, espero que tenham gostado, é bom mesmo, vale a pena dar uma conferida..:3
bejin *3*

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O segundo capítulo da nossa fanfic

Bom povo, o segundo capitulo fui eu , Amanda, que escrevi. Ele é, obviamente, a continuaçao do primeiro. Espero que curtam.



2 - Convivencia Dificil

Na manha seguinte, Harry acordou cedo, tomou um longo banho e se vestiu e desceu as escadas para a cozinha, Hermione já estava lá, preparando o café. Ele a cumprimentou com um beijo estalado, e foi se sentar à mesa.
Ela fez panquecas, para três, pois agora eles tinham um hospede. Mas ela não se importou, sabia que estava fazendo a coisa certa, ajudando Malfoy, mesmo que ele não merecesse.
Malfoy ainda estava dormindo, e eles não queriam acordá-lo, não porque queriam que ele se sentisse em casa e por ser gentil com o hospede, mas porque era mais fácil assim, sem o loiro para incomodar.
- O que nós vamos fazer sobre o Malfoy?
- não sei, acho que vou ter que ir á Ordem, e perguntarei a opinião de Lupin, sobre a verdadeira lealdade de Malfoy, e também se ele pode ficar morando na sede por algum tempo, não quero ficar sozinha com ele quando você se for. – respondeu a castanha, com ar de quem não vai mudar de ideia.
- Se você quer assim... – respondeu o garoto fingindo ter medo da namorada.
Eles comeram em silencio, a castanha pensava sobre a pequena festa de despedida que ela faria para Harry naquela noite, ela pensara em convidar apenas Ron, já que Harry estaria partindo em uma missão secreta, da qual o conteúdo só foi revelado a Ron e Hermione. Ela já havia telefonado a Ron, que finalmente aprendera a usar o telefone, chamando-o para festinha, ele chegaria à noite, sem Lavender, Hermione não a suportava.
Naquele momento, Draco aparecera à porta da cozinha, a atmosfera do lugar mudou tão de repente, que era como se centenas de dementadores entrassem pela janela. Harry encarou Malfoy por alguns segundos como se estivesse tentando matá-lo com os olhos, então, quando percebeu que isso era impossível, voltou a seu café.
- Bom dia – ele disse.
_ Bom dia – Hermione respondeu. Harry nem se deu ao trabalho. – Eu lhe preparei panquecas, espero que goste. – disse Hermione em um tom descontraído. Malfoy se sentou e tomou seu café da manha em silencio, pensando no que seria pior, o mau humor de Potter, ou enfrentar Voldemort.
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Essa, com certeza, fora a pior noite da vida de Draco Malfoy, alem do cansaço, pesadelos o perturbaram a noite toda. Comensais da Morte o perseguiam, por ruas e avenidas trouxas, ele não conseguia aparatar, pois tinha perdido sua varinha. Jorros de luz verde passavam a poucos centímetros de seu corpo, e no final, quando não tinha mais forças para correr, só lhe restou ficar cara a cara com os vultos de capa preta que tanto medo lhe dava. Ele gritara ‘faça o pior’, mas eles apenas riam de sua cara de assustado, e se curvavam para um vulto maior que chegava voando, não em uma vassoura, mas volitando suavemente, ate ‘pousar’ no chão, rindo da expressão de Malfoy. Então, um jato verde vinha em sua direção, e ele não via mais nada.
Quando ele despertou desse pesadelo, estava suando frio e tremendo. Sua cabeça latejava de dor. Ele resolveu tomar um banho, e depois descer para o café. Pegou uma muda de roupa que conseguira trazer consigo, e rumou direto para a última porta do corredor, aonde Hermione dissera ser o banheiro.
O banheiro dessa casa não era como o da mansão Malfoy, mas ate que daria para tomar um banho. Pegou uma toalha para si de dentro do armário, pensou se estaria sendo intrusivo demais com aquele gesto, mas como já havia tirado sua roupa, não iria chamar por Hermione apenas para pedir uma toalha que já estava em sua mão.
Tomou um banho longo e demorado, ele não estava com pressa, não queria ver o Potter e a Granger em suas intimidades. Vinte minutos depois, desceu as escadas em direção a cozinha, encontrou o Potter e a Granger tomando o café da manha, no momento em que entrou na pequena cozinha, Draco sentiu o ambiente mudar, ma ele já esperava que sua presença não fosse bem vinda lá.
- Bom dia – disse timidamente, mas sem esquecer o sarcasmo e a revolta em sua voz.
- Bom dia – a castanha respondeu, ele não esperava que potter respondesse, e não ficou surpreso quando ele não o fez. – eu preparei panquecas, espero que goste.
Ele se sentou e comeu, ate que estavam boas, as panquecas, mas ele nunca admitiria isso.
- Malfoy, nós vamos a um lugar hoje, e você vem junto. – Hermione dissera isso num tom anormalmente serio.
- Mas eu estou sendo perseguido por Comensais da Morte, eu não posso sair de casa, e eu estou sem a minha varinha, como eu vou me defender?
- Bem, eu acho que você terá que confiar que nos dois o protegeremos. E alem disso, você esta indo para um lugar muito seguro, e nós vamos aparatar. – disse a castanha.
- Hello! – disse Malfoy sarcasticamente. – eu estou sem a minha varinha, como eu vou aparatar?
- Você vai aparatar acompanhado, achei que isso era óbvio. – respondeu a garota perdendo a paciência.
- Que lugar é esse para o qual nos vamos?
Harry e Hermione se entreolharam, preocupados, talvez?
- Nos não podemos dizer – respondeu Harry.
- Como vocês querem me levar a um lugar que eu não sei onde fica? Eu ainda tenho a minha honra... E, vocês não podem. – Malfoy estava totalmente indignado, ele não poderia ser tratado daquele jeito. Harry estava achando graça daquilo tudo, ele gargalhava do rosto de Malfoy, que estava, gradualmente, ficando vermelho. Era uma situação muito divertida de se presenciar.
- Nos só vamos lhe contar na hora. O lugar esta protegido pelo feitiço Fidelius, por isso, você tem que ficar sabendo. Senão, o vendaríamos para você não ver o lugar. – disse Harry em um tom machista e autoritário.
- então esta bem – disse Malfoy se rendendo, não podia contestar potter, afinal, ele o estava protegendo.
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- Eu já lhe disse que não é aconselhável para eu sair de casa desse jeito. – repetiu Malfoy com seu jeito arrogante.
- Mas nos precisamos sair e, além disso, nos estamos indo para um lugar muito protegido. – eles já estavam deixando-o louco de curiosidade, há vinte minutos que falavam sem parar que eles estavam indo em direção a segurança, mas não diziam onde ficava. Eles saíram de casa, olhando para os lados da rua, atravessaram o jardim, parando do outro lado da rua. –Segure no meu ombro, Malfoy. – disse Hermione.
- Claro– respondeu Malfoy, com certa vergonha de tocar na castanha com potter ao lado, mas só restou a Malfoy obedecer. E quando ele colocou sua mão no ombro da castanha, ela aparatou.
Aparatar sempre era uma sensação terrível. Embrulhava o estomago, e às vezes causava cãibras. Malfoy fechou os olhos, e quando os abriu, viu que se encontrava no centro de uma pequena praça com a grama alta, Havia varias casas cobertas de fuligem, e com a tintura descascando. ‘ Onde esta a segurança?’, pensara Malfoy, as casas não pareciam em nada convidativas, com certeza, não seria um lugar em que Draco Malfoy moraria. E no meio de duas casas, que Malfoy notou como sendo os números onze e treze, havia apenas um espaço vazio.
- Onde estamos? – perguntou o loiro impaciente.
- Espere um pouco, aqui não. – respondeu Harry no mesmo tom. Eles atravessaram a rua e subiram na calçada.
-Malfoy, ouça com atenção – disse a castanha. – A Sede da Ordem da Fênix fica no Largo Grimmauld, numero doze, em Londres.
Então, a ficha de Malfoy caíra. Eles o estavam levando para a Sede da Ordem da Fênix! Há quanto tempo Voldemort não queria essa informação? E agora ela estava lá, Draco poderia contar para seu mestre, e ele o perdoaria, o devolveria sua antiga vida de luxos e regalias. Mas ele iria entregar uma informação valiosa dessa, para o homem que matou seus pais? Ele iria trair as pessoas que o acolheram? Não com certeza que não, não foi assim que seus pais o criaram. Draco também se esquecera de que o prédio estava protegido pelo feitiço Fidelius, e ele não poderia contar a ninguém onde o lugar ficava.
Então, um prédio como os outros da rua surgiu entre o numero onze e treze, empurrando essa para o lado, para ganhar espaço. Malfoy estava estupefado, a Sede estava ali, diante de seus olhos.
- Vamos – disse Harry.
Então, os três subiram os degraus de pedra já gastos, e entraram no prédio. O hall tinha uma aparência estranha, e velha, com cheiro de poeira e mofo. Mas, Malfoy não estava preparado para o que aconteceria a seguir. Ele andava olhando para as paredes, admirando os quadros, ele pensara se aquela casa não teria pertencido a uma família muito rica e nobre. Então, quando estava distraído, trombou com uma perna de trasgo, que ele viu ser um porta guarda-chuva. No momento em que caiu no chão, Harry e Hermione começaram a rir descontroladamente.
- Todo mundo faz isso, é quase como uma cerimônia de iniciação. – disse a castanha estendendo a mão para ajudar Malfoy a se levantar. - mas vamos procurar falarmos baixo, não queremos acordar ela.
- Pelo amor de Merlin!- disse Harry.
Então, com o joelho dolorido, ele se levantou.
- Não acordar quem? – perguntou o loiro.
- A sua tia avó. – respondeu Harry. – Walburga Black, essa é a casa dela.
- Que? – perguntou Draco exasperado. – essa é a casa dos Black?
- É sim, era de Sirius Black, mas ele a deixou Harry quando... Bem, você sabe. – respondeu Hermione.
Nesse momento, Remus Lupin apareceu, e surpreso exclamou:
- Harry! Hermione! Mas... O que ele esta fazendo aqui? – perguntou ele apontando para Malfoy. – Meu Deus! Vocês estão sobre e influencia da Maldição Impérius!
- Não! – disse Harry rindo. – não estamos não. Eu provo se você quiser.
- Então, o que ele esta fazendo aqui?
- Nos já vamos lhe explicar, foi exatamente por ele que viemos aqui.
- Então entrem, pelo que vejo temos muito que conversar. – disse Lupin os guiando em direção à cozinha.
Na cozinha se encontravam o senhor e a senhora Weasley, Ninphadora Tonks, Fred e George Weasley e Monstro, que estava a um canto resmungando as coisas de sempre. Quando entraram no cômodo, todos pararam de conversar, e olharam para eles. Se assustaram ao ver o loiro entrar junto.
- Nos já vamos explicar – disse Harry. – Bom dia a todos.
- Bom dia. – alguns responderam. Fred e George ainda estavam de queixo caído por ver Draco Malfoy ali, na sede da ordem. Ninphadora estava meio desconcertada, pois Draco era seu primo, e eles não tinham muito contato.
Os três se sentaram à mesa, e começaram as explicações.
- Bem, ontem à noite, Draco veio a nós pedindo ajuda, ele disse que estava arrependido e queria mudar de lado, e nos o ajudamos da maneira que conseguimos, mas ainda não confiamos inteiramente nele, então, nos queríamos a opinião de vocês, ou se vocês ainda não se convencerem nos poderíamos usar Veritaserum. – disse Harry num só fôlego.
Draco sentiu um arrepio transcorrer seu corpo, ele não queria tomar a poção da verdade, não na frente de todos que um dia foram seus inimigos. Mas ele se segurou quando estava prestes a contestar Harry, a final, eles o acolheram, e ele lhes devia explicações justas, mas não com Veritaserum.
- Bem, vamos apenas ouvir o que ele tem a dizer. – disse o Sr. Weasley.
Todos se calaram, e esperaram Draco começar a falar.
- Bem, há três dias, Voce-Sabe-Quem assassinou meus pais, tinha alguma coisa a ver com o diário que abre a Câmara Secreta. Então, eu fugi, não sabia para onde ir, ate que encontrei uma pessoa na rua, Mundungus Fletcher, eu o perguntei onde o potter estava, e é claro que ele não me contou, então, eu o subornei, e ele disse tudo o que eu precisava saber...
- Que maravilha! E nós ainda confiamos nele, o que foi que eu lhe disse, em Artur? Ele não é confiável. – explodiu a Sra. Weasley.
- Dumbledore confiava nele, o que você queria que eu fizesse? – respondeu Artur. – Continue Malfoy.
- Bem, Fletcher me disse que potter estava na casa dos Granger, e ate me deu o endereço, e eu me dirigi para o lugar indicado, mas...
- Espera um pouco, a minha casa esta protegida pelo feitiço Fidelius, e Mundungus não é fiel do segredo. O que você esta escondendo Malfoy? – disse Hermione num tom mandão e autoritário.
- Ela esta certa, Mundungus não poderia saber, nem poderia lhe ter dado o endereço. Acho que agora, nos teremos que lhe dar a poção. – disse Harry. – Ou você vai contar tudo?
- Mas essa é a verdade! – repetiu Malfoy inseguro.
Nesse momento, Hermione abriu sua bolsinha de contas magicamente aumentada, e dela tirou um vidrinho transparente, com um liquido também transparente.
- Abre a boca, Malfoy. – disse ela.
- Eu não vou tomar isso. – falou o loiro.
Então, Fred e George se levantaram de suas cadeiras, e seguraram os braços de Malfoy para traz, antes que ele soubesse o que estava acontecendo. Hermione chegou bem perto de Draco, perto o bastante para ele poder sentir o cheiro de seu perfume, e então, ela apertou o nariz de Draco com o polegar e o indicador, impedindo-o assim de respirar. Ele não teve escolha, se não abrir a boca. E com o conta-gotas, ela despejou uma gota dentro da boca de Malfoy.
Passados alguns segundos, Harry perguntou:
- A qual casa de Hogwarts eu pertenci?
- Gr... Gr... Grifinória. – disse o loiro. E Harry constatou que a poção tivera o efeito esperado.
- Bem, quem te contou o lugar em que eu e Hermione estávamos? – perguntou Harry com uma paciência forçada.
- R... Ronald Weasley. – o loiro respondeu.
- Como assim? O Ron nunca faria isso, ele não confia em você. – disse George.
- Ele esta sob o efeito da maldição Impérius? – perguntou Hermione.
- Sim. – respondeu Malfoy. – foi Rockwood que a lançou. O Weasley tem sido nosso espião por dois meses.
- Por Merlin! – exclamou a Sra. Weasley.
- Eu não disse que ele só poderia estar amaldiçoado para voltar com Lavender?! – Vangloriou-se Harry.
- Tonks, você pode mandar uma carta a Ron, pedindo que ele venha á Ordem imediatamente? – perguntou Lupin.
- Claro. – respondeu Tonks saindo da cozinha.
-Continue Malfoy. – disse Hermione.
- Bem, eu estava sendo perseguido por uns sete Comensais, eles me encurralaram no centro da cidade, e foi aí que eu perdi a minha varinha. Eu escapei porque subi em um ônibus trouxa. Vaguei pela cidade até encontrar o lugar que o Weasley dissera, então, o resto vocês já sabem.
- Você não é mais leal a Voldemort? – perguntou Harry.
- Ele matou meus pais! Ele tentou me matar, ele me mandou em uma missão suicida! Você ainda acha que sou? – respondeu Malfoy completamente revoltado.
- Mais alguma coisa que nós deveríamos saber? – perguntou o Sr. Weasley.
- Eu achei as panquecas da Granger muito boas. – disse Malfoy por impulso, e logo em seguida ficando vermelho.
Todos no cômodo caíram na gargalhada. Menos Hermione que ficara vermelha também. Fred e George finalmente soltaram Malfoy, e se sentaram em seus lugares.
- O efeito da poção deve passar em meia hora. Pode ficar tranqüilo, não faremos mais perguntas. – disse Lupin gentilmente.
- Bem, Lupin, eu queria lhe perguntar se o Malfoy poderia ficar aqui na sede, você sabe, o Harry vai partir, e eu não quero... – disse Hermione insegura.
- Bem, é que no momento nos só temos dois quartos que estão em condições de serem usados, e em um está Tonks e Andrômeda, no outro Mundungus Ted e eu.
 Ted e Andrômeda haviam se mudado para a Ordem, depois que o ministério começou a registrar os nascidos trouxas, pois Ted era um, e Andrômeda e ele não se separariam.
- Então esta bem, acho melhor nos imos embora. Depois que Ron for libertado da maldição, vocês poderiam dizer a ele para ir lá pra casa hoje à noite? – perguntou Hermione.
- Claro, querida. – respondeu a Sra. Weasley.
- Bem, então nós já vamos indo. Adeus. – se despediu Harry.
- Tchau pessoal. – despediu-se Hermione.
- Adeus. – disse Malfoy timidamente.
Depois que todos se despediram, eles saíram da casa, não antes de Malfoy tropeçar no porta guarda-chuvas mais uma vez, fazendo todos rirem de novo.
Eles atravessaram a rua em direção a praça, e aparataram.
Draco estava aliviado por finalmente ter um lugar para ficar. Agora, ir embora de lá, só dependia de Harry, quanto mais cedo ele derrotasse o Lorde, mais cedo Draco estaria a salvo.
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Ta bom gente, eu sei q o capitulo ficou um horror!....T-T
Tenham compaixão, e deixem pelo menos um comentário!! Plis  XoX
É que eu estava TOTALMENTE sem criatividade... ‘U-U’
Qualquer coisa, favor reclamar com Barbara e Thayna, pois ela me pressionaram até o ultimo segundo.
BjimBjim!*3*
By:Amanda, a Grifinória de plantão  :3